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Tipos de apego – Apego seguro e Parentalidade Positiva

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A teoria do apego e os tipos de apego surgiram a partir de estudos do vínculo que os pais desenvolvem com recém-nascidos. É um estudo que abrange os campos das teorias psicológica, evolutiva e etológica. Pode-se observar que dentro dessa teoria temas como apego seguro, educação positiva e educação parental também são abordados.

O apego seguro é um tipo de apego da teoria do apego, que é um modelo psicológico que tenta descrever a dinâmica das relações interpessoais de longo e curto prazo da relação pais-filhos e sua influência no desenvolvimento dos filhos.

A criação com apego começa antes mesmo da criança nascer e se estende para os laços entre adultos e, nessa postagem, vamos falar dos tipos de apego e sua relação com a parentalidade positiva, educação positiva e a educação parental.

O que é o apego?

O apego significa um vínculo afetivo ou ligação entre um indivíduo e uma figura de apego (pais e/ou cuidadores). Os laços podem ser recíprocos entre os dois indivíduos adultos, mas entre uma criança e um cuidados, são baseados nas necessidades de segurança e proteção.

A segurança e a proteção são fatores fundamentais na infância e a teoria do apego propõe que crianças se apegam instintivamente a quem cuide delas, com a finalidade de sobreviver e desenvolver tanto o físico, social e o emocional.

Dentro da teoria do apego tem um campo muito importante que é a parentalidade positiva. Ela é dada como a ação de ‘tomar conta’, em que ambos os progenitores, ou o pai ou a mãe, assumem responsabilidades e comportamentos para otimizar o crescimento e estimular o desenvolvimento da criança.

Dentro dessa vertente, é importante destacar que a integridade da criança deve ser respeitada, pois ela é um ser único e independente. A ideia é criar vínculo com os filhos de forma a gerar confiança, segurança e um relacionamento mais prazeroso entre as partes.

A educação positiva é uma prática do apego seguro que transforma o momento de pais e/ou cuidadores em momentos de dedicação completa, com respeito e carinho. O problema de uma criança dormir mal pode estar relacionado à falta de apego, por exemplo. Pode estar relacionada com o contato, o afeto, também.

Quais são os tipos de apego?

Existem padrões de vínculo que os adultos criam com outros adultos e esses padrões costumam ser categorizados em quatro principais tipos de apego: apego seguro, apego evitante, apego ambivalente e apego desorganizado.

Apego Seguro

Pessoas com esse tipo de apego tendem a ter opiniões positivas sobre si mesmas e sobre seus parceiros e seus relacionamentos. Muitas vezes elas relatam maior satisfação e harmonia em seus relacionamentos do que pessoas com outros estilos de apego.

Apego Evitante

Quem tem este estilo de apego deseja um alto nível de independência. Esse desejo, frequentemente, aparece como uma tentativa de evitar completamente o apego. Eles se sentem autossuficientes e invulneráveis a sentimentos associados com estarem intimamente ligados a outros.

Apego Ambivalente

Nessa modalidade as pessoas buscam por altos níveis de intimidade, aprovação, e receptividade de seus parceiros, frente a um comportamento inconstante dos pais, de afastamento e aproximação. 

Apego Desorganizado

Indivíduos com esse apego têm sentimentos mistos sobre relacionamentos íntimos. Por um lado, desejam ter relações emocionalmente íntimas. Por outro lado, tendem a se sentir desconfortáveis com a intimidade emocional. 

Quer saber mais sobre os tipos de apego? Entre em nosso blog e veja também sobre o apego seguro, educação positiva, parentalidade positiva e educação parental.

Como funciona a disciplina positiva?

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Escolher a melhor forma de educar os filhos exige responsabilidade e pode ser um grande desafio para os pais. Entre as abordagens existentes (de severo a permissivo), a educação positiva e a disciplina positiva estão em destaque porque a ciência já comprova os benefícios desse novo olhar para as crianças. Toda a sociedade se beneficia com relações em que não existem atitudes punitivas e nem permissivas.

A disciplina positiva é uma filosofia que aposta na firmeza com gentileza nas relações com os filhos. Não utiliza de punições ou recompensas, pois tem como base o respeito mútuo e a comunicação não violenta. Assim visa, no longo prazo, desenvolver habilidades socioemocionais nas crianças.

A parentalidade positiva utiliza a educação positiva e o apego seguro, criando proximidade entre pais e filhos, por meio do amor incondicional, aceitando nossos filhos como são e contribuindo para o seu desenvolvimento cognitivo e intelectual.

Disciplina positiva Parentalidade positiva

A ideia da disciplina positiva é ensinar com base no respeito, empatia e gentileza, promovendo autonomia e estabelecendo limites (quando há questões de segurança envolvidas). Para a disciplina positiva todo comportamento tem uma origem e uma causa que deve ser investigada a fim de entender quais as necessidades não atendidas estão sendo comunicadas através dele.

Os comportamentos desafiadores apresentados pelas crianças são vistos como manifestações e convites para investigar o que não está bem em nós e em nossa relação com ela.

A disciplina positiva prega a “firmeza com gentileza”. Neste caso o adulto precisa ser firme na proteção da criança, quando ela está ameaçada. A medida da firmeza é muito complicada, pois pode se tornar fonte de controle do adulto para com a criança e perder seu propósito. Firmeza não é ficar controlando, é direcionar. A medida de gentileza (amor) é infinita, não tem medida.

A parentalidade positiva pressupõe que os pais estudem para sua função, conhecendo de desenvolvimento infantil e sabendo quais comportamentos esperar para cada idade. Assim é possível atender mais assertivamente às necessidades das crianças em cada momento específico.

Através da parentalidade positiva as crianças poderão tornar-se adultos íntegros, saudáveis e felizes. Esse estilo de criação contribui para a construção de um mundo melhor para todos, uma vez que essa criança será um cidadão emocionalmente saudável. O primeiro passo para conseguir se engajar nesse tipo de ensinamento é desconstruir a maneira como você foi educado na sua infância. Reconhecendo as necessidades (amor, respeito, conexão, diversão, dentre outras) que você teve quando criança e não foram atendidas.

Como aplicar a educação positiva?

Mas como aplicar a educação positiva? Bem, se você tem algumas dúvidas sobre o assunto, pode consultar um educador parental para te ajudar. A busca pelo apoio de um educador parental está se tornando cada vez mais normal. Este profissional apoia pais e familiares na construção de estratégias e ferramentas para lidarem com suas crianças e adolescentes.

A educação parental ensina, por workshops, palestras e, até atendimentos em domicílio, sobre os comportamentos desafiadores que crianças e adolescentes podem apresentar e como abordá-los. A começar pela extinção da violência verbal, as punições, entre outras atitudes violentas.

O que um educador parental faz? Em nosso YouTube você confere muitos conteúdos sobre o tema.

Educação parental Parentalidade positiva e apego seguro

Como falamos anteriormente, a parentalidade positiva, o apego seguro, a educação positiva e a educação parental trabalham em conjunto para que as crianças tenham uma educação respeitosa.

Através da educação parental, o profissional irá acompanhar a família, apoiando os adultos (pais e/ou cuidadores) a construírem um relacionamento mais amoroso e respeitoso para com as crianças. Esse profissional prepara a família para toda a infância, esclarecendo comportamentos esperados para cada idade e nivelando as expectativas dos pais.

Na educação parental, o objetivo é lidar com os adultos, tirando o foco da criança e do comportamento da criança. O educador parental, com seu olhar ampliado para todo o contexto familiar, auxilia os adultos a identificarem as questões que estejam impactando seu relacionamento com a criança. Entendem que seu comportamento é reflexo da relação entre ela e os pais.

O objetivo principal é utilizar essas filosofias como ferramentas de ajuda para melhorar a qualidade nas relações interpessoais, desenvolvendo estratégias saudáveis para melhor lidar com os comportamentos desafiadores dos filhos.

Com essa mudança de olhar para a criança e trazendo para nós a responsabilidade de mudanças, nos vemos mais aptos a agir de forma diferente, principalmente com o suporte da criação com apego, que ajuda no desenvolvimento do autoconhecimento, incentiva a propagação do amor incondicional nas famílias.

Para finalizar, quando os pais estão felizes, os filhos estão felizes. Pais e/ou cuidadores felizes se sentem mais capazes de lidar com os filhos e gerenciar situações desafiadoras, como adultos, sem ‘disputar’ nossas necessidades com a das crianças!

Gostou da publicação? Quer saber mais sobre educação positiva, disciplina positiva, apego seguro, parentalidade positiva e educação parental? Entre em nosso blog e siga as nossas redes sociais

Apego seguro: os desafios da parentalidade positiva

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O apego seguro é muito importante para a qualidade da relação afetiva entre pais e filhos e fortalecer essa relação ajuda a proteger a saúde mental das crianças. A parentalidade positiva, assim como o apego seguro e a educação positiva, ajuda os pais a despertarem uma visão e um comportamento mais empático com os filhos e isso os pais a observarem as necessidades vitais das crianças e atende-las de forma carinhosa e compreensiva. 

O apego seguro defende que todas as crianças estabelecem um apego com seu cuidador principal, mas ele pode ser seguro ou inseguro. Criando com apego depende da atenção que é dedicada aos filhos e na eficácia que os pais atendem às suas necessidades. O mais importante nesse processo é respeitar e aceitar os sentimentos do bebê/criança, dando-lhe consolo e segurança.

Criando com apego Parentalidade positiva

A parentalidade positiva é uma abordagem que é uma escolha,  de um caminho entre a parentalidade rígida (autoritarismo) e a permissiva. Ela rejeita tanto a punição quanto a permissividade e pressupõe que a criança pode desenvolver no seu tempo sua autonomia (sim, não precisamos ‘incentivar’ um contexto natural e saudável) e participar da tomada de algumas decisões, dentro do que é adequado para sua idade, do contexto familiar e de limites respeitosos.

A parentalidade positiva, ou parentalidade consciente, prega a ideia de que, bater ou castigar as crianças não as ensinará a lidar com os próprios sentimentos ou para terem comportamentos adequados. 

A parentalidade consciente parte de um pressuposto de que ao gerar um filho e, ao mesmo tempo que mãe e pai se preparam para o nascimento, também se devem preparar para a parentalidade. E existem 5 dimensões da parentalidade positiva que são importantes nesse processo.

  1. Compreender as necessidades físicas da criança.
  2. Promover a segurança da criança.
  3. Promover o desenvolvimento, comportamento e a estimulação da criança.
  4. Comunicar de forma positiva com o filho.
  5. Exercer uma disciplina positiva através do apego seguro e educação positiva.

Criar e educar os filhos da mesma maneira com a qual fomos criados ou indo para o extremo oposto pode não ser a melhor maneira de educar o seu filho. Não existe uma receita, fórmula, correta para educar seus filhos, mas existem pontos que podem ser relevantes para esse processo.

Educação positiva e os desafios da parentalidade positiva

A notícia boa é que é possível que um adulto transforme uma relação de apego inseguro para apego seguro. O primeiro ponto é cuidar de você e da sua relação com seus filhos. Existem várias maneiras de trabalhar esse aspecto, seja sozinho ou com a ajuda de uma educadora parental.

Existem casos que os pais não conseguem desenvolver um apego seguro com o filho porque ainda não têm ideai de onde começar, como agir e que crenças deve abandonar. Criando com apego envolve a transformação dos pais e do seu modo de pensar e agir para criar novas perspectivas para facilitar o processo de relação pais-filhos.

Às vezes é difícil para os pais prestarem atenção, conhecer bem seu filho para ser responsivo e assertivo, consciente, resiliente e, principalmente, saber consolar e sustentar quando a criança não se sente bem. Porém, com uma boa orientação e foco, você pode alcançar os pilares do apego seguro e da parentalidade consciente e positiva.

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Como educar com disciplina positiva?

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A disciplina positiva consiste em promover um saudável desenvolvimento dos nossos filhos desde uma perspectiva positiva. Apesar de sua origem nos anos 20, começou a ser divulgada apenas nos anos 80 através de Jane Nelsen (e outros autores, mas Jane Nelsen quem ‘batizou’ a expressão Disciplina Positiva) e possui fundamentos importantes para compreender melhor o comportamento das crianças e a forma de abordar sua atitude com o objetivo de guiar as crianças através de uma perspectiva positiva.

Você sabe os benefícios da educação positiva ou disciplina positiva? Elas focam no encorajamento da criança, mas isso não significa ser sempre otimistas, nem ignorar problemas ou mimar as crianças com elogios excessivos. Educação positiva, disciplina positiva e até o apego seguro nos dá ferramentas para  agir com consciência, discernimento e não colocar as nossas expectativas nos outros.

Mas como educar com a disciplina positiva? Como usar da educação positiva e do apego seguro para ajudar com a inteligência emocional infantil

Inteligência emocional infantil Educação parental

Para ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional infantil temos que levar em conta uns pilares básicos. A primeira coisa vai ser aprender a identificar as próprias emoções e também temos que aprender a identificar as emoções que os outros estão experimentando.

Temos que aprender a controlar as emoções e para isso devemos encontrar o equilíbrio necessário. Saber o que acontece comigo, o que estou pensando e o que está fazendo com que me sinta dessa maneira para aprender a me controlar.

E educação emocional começa com o conhecimento dos sentimentos, o entendimento dos sentimentos e, em seguida, aprender a lidar com esse sentimento. Ela envolve relacionamentos e saber conviver um com o outro (e consigo mesmo). Envolve respeito, controle das emoções em situações diversas, concentração, superação, aceitação e motivação.

Educar com a disciplina positiva tem como objetivo encorajar crianças e adolescentes a tornarem-se responsáveis, respeitosos, resilientes e com recursos para solucionarem problemas da vida de forma segura. Ajuda a desenvolver a inteligência emocional infantil e ensina habilidades sociais e de vida.

Educação Emocional Disciplina positiva

Algumas pautas podem nos ajudar com a educação parental e a disciplina positiva:

  1. Coloque-se no lugar da criança

Entenda a criança, coloque-se no lugar dela e compreenda as razões de sua conduta. Se você conseguir descer a seu nível ficará mais fácil entender o que está acontecendo.

2. Pratique uma comunicação positiva

Ajude a criança a pensar, refletir e tomar decisões sobre seu comportamento. Se ela demonstrar uma conduta não adequada, procure conversar e, através de exemplos, explicar como atuar.

    3. Seja seu maior exemplo

Seja um exemplo para seus filhos. Ela irá se espelhar em você. As crianças costumam nos imitar em tudo o que fazemos. Se somos capazes de dar-lhes bons exemplos, ela aprenderá.

   4. Cumpra com suas promessas

Estabeleça os objetivos de conduta que quiser conseguir, envolvendo-a e elaborando um plano coerente e conciso para consegui-lo. A coerência é fundamental no processo de educação. Dizer uma coisa e não cumprir pode confundir a cabeça da criança e possibilitar que ela não consiga se comportar como o esperado.

   5. Pratique a comunicação ativa

Dialogue com a criança, permitindo-lhe explorar as consequências de suas decisões, utilizando o erro como fonte de aprendizagem, em lugar de gritos e castigos para que pague pelo seu erro.

Essas foram umas das dicas sobre a educação positiva. Quer saber mais sobre disciplina positiva, apego seguro, educação parental e inteligência emocional infantil? Entre em nosso blog

Inteligência Emocional – Curando sua criança interior

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A inteligência emocional é a capacidade de administrar emoções e usá-las a seu favor, além de compreender as emoções das outras pessoas, construindo relações saudáveis, fazendo escolhas conscientes e adquirindo uma melhor qualidade de vida.

Quem tem inteligência emocional sabe pensar, sentir e agir de forma inteligente e consciente, sem deixar que as emoções controlem sua vida e se acumulem de forma a reproduzir ou criar traumas e doenças psicossomáticas.

Nessa postagem vamos falar sobre a inteligência emocional e sua conexão com o processo de cura da criança interior.

Criança interior – Apego seguro

Existem 5 pilares da inteligência emocional: autorresponsabilidade, percepção das emoções, gerenciamento das emoções, foco e ação.

Cada um desses pilares tem uma grande importância no desenvolvimento da inteligência emocional. Esses pilares nos ajudam a assumir a responsabilidade pelos acontecimentos da vida, reconhecer as emoções humanas, conscientizar sobre a resposta emocional diante das emoções, determinar o foco e a capacidade de focar em aspectos positivos da vida e ação para enfrentarmos o medo, tristeza e raiva.

As reações automáticas são vivenciadas tanto por nós adultos, quanto pelos nossos filhos. São demandas naturais que podem se transformar em problemas para os pais e a causa pode ser a própria resposta dos pais a algumas situações rotineiras.

As crianças, diante de algumas situações, se fecham, sentem culpa, gritam, jogam coisas e batem portas. É a resposta emocional delas diante de algo que deixou uma ferida.

Os pais podem ensinar aos filhos como desenvolver sua inteligência emocional e a canalizar suas emoções. E é importante que aprendam a se controlar e que sejam empáticos com os outros, mas, e se os pais ainda estão presos no sonho infantil de aprovação como filhos(as)?

É importante saber que quanto mais amorosos e respeitosos, mais assertivos seremos com a construção da autoestima de nossos filhos. Para que isso aconteça é preciso ressignificar nossa infância. Conhecer nossas dores e trazer para a consciência para que elas não nos dominem inconscientemente.

Dar para os filhos o que não recebemos é difícil. Nossos pais fizeram o que puderam e o que estava ao alcance deles. É importante reconhecer nossas necessidades e promover um ambiente compreensivo para nossos filhos.

Usar e abusar do apego seguro, da comunicação não violenta (CNV) e da educação positiva e passar para os nossos filhos a segurança necessária que eles precisam para desenvolver uma inteligência emocional e para eles aprenderem a lidar os diferentes tipos de emoções e sentimentos.

Comunicação não Violenta (CNV) e o apego seguro

São vários os benefícios da inteligência emocional na cura da criança interior. Ela ajuda no aumento da autoestima e da autoconfiança, diminui os conflitos em relacionamentos interpessoais, aumenta o nível de comprometimento com metas da sua vida, melhora o senso de responsabilidade, enriquece o relacionamento interpessoal, o equilíbrio emocional, a superação de barreira, entre outros.

Todos esses fatores são importantes para você e para os seus filhos. Existem determinadas situações que podem nos ajudar a perceber quando uma criança está amadurecida emocionalmente. As birras, por exemplo, são típicas por volta do dois anos de idade. Mas quando isso se prolonga, sabemos que existe um problema, na criança, em controlar suas emoções.

Cabe aos pais ensinarem isso aos seus filhos. Isso pode ser feito através da CNV, do apego seguro, da educação positiva. Manter um ambiente livre de inseguranças e de conflitos é importante.

O desenvolvimento da inteligência emocional das crianças requer o apoio emocional dos pais e que os pais se dediquem tempo aos seus filhos para atender às suas necessidades emocionais. Valide sua dor, escolha uma nova reação. Todos sentimos dor de uma ferida do passado.

Saiba mais sobre a semana da criança interior no nosso site, Instagram e blog.