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Parentalidade Positiva – Educação Positiva

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A educação positiva não é um estilo de vida nem, tão pouco, uma moda. Não é uma ciência ou um conjunto de regras que tem de seguir. É uma filosofia que promove a relação entre pais e filhos com base no respeito mútuo e, porque esse respeito mútuo existe, a educação positiva da criança é feita de forma altamente construtiva.

A disciplina positiva é um método que não usa de violência, seja verbal (humilhação e berros) ou física (na forma de palmadas, por exemplo), olhando para as crianças como seres humanos inteiros. A disciplina positiva ensina que, antes de serem filhos, são pessoas. E, como pessoas pequenas que são, e que estão em crescimento, necessitam de apoio e orientação. Por isso mesmo, como educar seus filhos de maneira positiva pode ser a chave para que ele seja uma criança feliz.

Disciplina Positiva – Criança feliz

O objetivo da Parentalidade positiva é criar adultos íntegros, saudáveis e felizes. Mas como? Uma criança que é educada com base na Parentalidade positiva é uma criança que percebe e integra os limites que existem na sua vida.

A criança educada através da Parentalidade positiva percebe que os interesses das regras e acaba as executando e seguindo sem precisar do pai e da mãe ao lado. É uma criança disciplinada, incentivada a pensar, escutar-se e a escutar os outros, porque ela própria é escutada.

E quais os benefícios de como educar seus filhos através da Parentalidade positiva? Primeiramente, a criança sabe retardar a recompensa. Ela aprende a escutar e é escutada. Ela percebe mais facilmente que a sua felicidade depende de si e não procura justificativas ou culpados quando as coisas ocorrem mal. A criança cria uma boa autoimagem e que quer continuar a ter uma boa autoimagem de si. Além disso, a criança começa a desenvolver, precocemente, uma inteligência emocional e uma autoestima equilibradas.

Educação positiva – Práticas de Parentalidade positiva

Primeiramente, quando os pais estão felizes, os filhos estão felizes. Os pais, quando felizes, sentem-se mais capazes, com mais energia, mais paciência e mais capacidade de driblar aquela birra no final do dia, dar banhos, entre outras tarefas. Este é um ponto da Parentalidade positiva.

É importante prevenir os comportamentos e se a relação entre os pais e filhos for trabalhada em todos os momentos, a cooperação surge naturalmente sem ter de ser pedida quando é preciso.

A empatia, limites, compreender a natureza dos nossos filhos, respeitar os sentimentos, ser claros e concretos são alguns dos outros pontos chave para a Parentalidade positiva.

É importante que os pais se coloquem no lugar dos filhos, imponha limites de forma empática, sem gritar, ameaçar ou usar cara de mau. Importante compreender a natureza dos filhos, percebendo o que cada um precisa.

A criação de regras é importante. Mas em excesso pode ser um problema. Crie regras claras e que deixe todo o resto implícito.

Outro ponto importante é a Parentalidade positiva proativa. É necessário que os pais se adaptem às várias fases de desenvolvimento da criança e que responda de forma preventiva aos acontecimentos.

Por fim, a Parentalidade positiva não é uma Parentalidade permissiva. Ela estabelece os limites que as crianças precisam para as ajudar a desenvolver ao máximo o seu potencial. A Parentalidade positiva respeita os direitos das crianças e as educa num ambiente não violento.

Cuidados com recém-nascido: primeiro banho do bebê

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Os cuidados com recém-nascido normalmente estão acompanhados com muitas dúvidas. Sejam pais de primeira viagem ou não, uma dúvida muito comum é como dar banho no bebê, principalmente o primeiro banho do bebê, não é mesmo?

Neste post vamos dar dicas de como dar banho em recém-nascido.

O primeiro banho do bebê: cuidados com recém-nascido

O primeiro banho do bebê não precisa ser uma missão impossível, ainda mais que é um momento especial e único. Fique tranquilo, vamos te ajudar a entender melhor como dar banho no bebê.

Primeiramente, atenção! Alguns especialistas recomendam que o primeiro banho do bebê pode esperar. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, esperar para dar o primeiro banho do bebê traz benefícios como proteger a pele do bebê e até ajudar no desenvolvimento do pulmão. A explicação é que o vérnix, substância branca e gordurosa que cobre o corpo do bebê no útero da mãe, possui propriedades antimicrobianas.

De acordo com um estudo do Advocate Sherman Hospital (EUA), esperar pelo menos 24 horas para dar o primeiro banho do bebê pode evitar que o recém-nascido apresente hipotermia (perda de calor) e hipoglicemia (queda de glicose).

Outro ponto muito importante nos cuidados com recém-nascido é que retardar o banho no bebê pode favorecer a amamentação exclusiva, momento tão esperado pelas mães. Retardar o primeiro banho do bebê significa mais tempo ininterrupto entre mãe e bebê, com maior contato de pele e maior vínculo, uma vez que o recém-nascido é guiado até o peito da mãe pelo aroma familiar.

Outro estudo liberado por DiCioccio e publicado no Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, apresentou resultados significativos em recém-nascidos que tomaram banho mais tarde. De acordo com a pesquisa, os bebês apresentaram temperatura normal após o primeiro banho, em comparação àqueles que o anteciparam e sentiram frio após o banho e cansaço para mamar. Ademais, colocar o bebê no peito da mãe para a amamentação exclusiva logo após o parto é outro fator que favorece o conforto do recém-nascido.

Como dar banho em recém-nascido: dicas

A Academia Americana de Pediatria (AAP) também tem dicas de como dar banho em recém-nascido. De acordo com a AAP, o excesso de banho no bebê pode ser um fator que atrapalhe os cuidados com recém-nascido, pois pode ressacar a pele do bebê. Normalmente, o bebê recém-nascido não fica muito sujo, a mesmo que sujem suas fraldas com cocô ou suas roupas com cuspidas.

Nos banhos iniciais do bebê, quando ainda está com o cordão umbilical, recomenda-se usar uma esponja para evitar que o coto do cordão umbilical fique molhado. Sendo assim, para a limpeza do cordão umbilical você pode usar hastes de algodão e um pouco de álcool. Atenção: certifique-se que a área do cordão umbilical esteja bem seca para, assim, fechar a fralda do bebê.

Testar a temperatura da água é uma dica infalível para os cuidados com recém-nascido. A pele do bebê é mais sensível que a pele do adulto. Para tanto, teste a temperatura da água com o dorso da mão ou o cotovelo, movimentando-a de um lado para o outro, misturando água quente e fria. Por fim, na hora do banho do bebê recomenda-se o uso da água morna.

Se você ainda tem dúvidas de como dar banho no bebê, procure a Consultoria do Sono para garantir que seu bebê tenha qualidade de vida e conforto.

 

Agosto Dourado: Mês do Aleitamento Materno

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Janeiro Branco, Maio Amarelo, Outubro Rosa, Novembro Azul. Certamente você já ouviu falar sobre essas cores atreladas aos meses, não é? Campanhas de conscientização da população ganham espaço dessa forma. Não é diferente com o mês que comemora-se o Agosto Dourado.

Benefícios da amamentação: Agosto Dourado

A Semana Mundial do Aleitamento Materno é comemorada desde 1992. Em 2017, por meio da Lei nº 13.435, o mês do aleitamento materno foi oficialmente instituído como Agosto Dourado.

O objetivo dessa ação, assim como as demais ações de marketing social, é incentivar a aleitamento materno, uma vez que o leite materno é considerado o alimento de ouro para a saúde dos bebês.

De acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se o aleitamento materno desde a sala de parto, exclusivo e em livre demanda, até os 6 meses de idade do bebê, estendendo-se até 2 anos ou mais. Dessa forma, a OMS possui como meta, para 2025, aumentar em pelo menos 50% a taxa de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses.

Benefícios da amamentação e do leite materno

  • Evita diarreia
  • Evita infecção respiratória
  • Protege do risco de alergias
  • Previne diabetes
  • Redução em 13% do risco de obesidade
  • Apoia no desenvolvimento intelectual e bucal
  • Protege a mãe contra o câncer de mama
  • Melhora o vínculo afetivo entre mãe e filho
  • Reduz a mortalidade infantil em até 13% em crianças menores de 5 anos

Semana Mundial do Aleitamento Materno 2019: Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação. Hoje e para o futuro!

O tema de 2019 da Semana Mundial do Aleitamento Materno destaca a importância do amparo de toda rede de apoio aos pais, a fim de empoderar mães e pais e favorecer a amamentação. A rede de apoio deve oferecer conforto e segurança para que a mãe consiga amamentar de maneira natural, bem sucedida e superando as dificuldades. É importante ainda que o pai, por exemplo, entenda os limites da mulher e o quanto o estresse influencia nos hormônios e na produção e descida do leite materno.

Sendo assim, Semana Mundial do Aleitamento Materno 2019 está constituído em 4 pilares:

INFORMAR as pessoas sobre as ligações entre equidade de gênero na proteção social de mães e pais e a amamentação.

FIXAR valores amigáveis às mães e pais e normas sociais de igualdade de gênero em todos os níveis para apoiar a amamentação.

ENVOLVER indivíduos e organizações para obter o maior impacto.

REAFIRMAR a ação sobre a proteção social de mães e pais com equidade de gênero para promover o aleitamento materno.

De acordo com a Aliança Mundial para Ação em Amamentação (WABA, sigla em inglês):

“Existem muitas barreiras para a prática ideal da amamentação, sendo uma das maiores a falta de apoio aos pais, em especial no trabalho. O aleitamento materno é um esforço de equipe, que requer informação baseada em evidências científicas e uma cadeia calorosa de apoio. É preciso informar sobre a íntima relação entre a proteção social parental e a amamentação”.

Sendo assim, fica clara a relevância do papel de todos os envolvidos: pais, parceiros, famílias, locais de trabalho, comunidade, profissionais da saúde, uma vez que os benefícios da amamentação são significativos no desenvolvimento da saúde, social e econômico.

Ficou com dúvidas? Saiba mais como amamentar de forma confiante, entre em contato.

 

Bebê chorando: o que fazer?

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Durante a gravidez muitos pensamentos flutuam na nossa mente. Por exemplo, saber lidar com o bebê recém-nascido nas primeiras semanas de vida, como carregá-lo, qual a forma correta de amamentação. Atrelado a isso, também pensamos o que fazer, como fazer e qual o motivo do bebê chorando, não é mesmo?

Para entender melhor sobre esse assunto, precisamos entender que o bebê recém-nascido se comunica pelo choro.  Em algumas situações, o bebê chorando pode manifestar algum desconforto como, por exemplo, o aviso da hora da amamentação. Pode indicar, também, o desconforto da famosa cólica em bebê, um dos motivos excessivos do choro do bebê. Alguns profissionais acreditam que a cólica em bebê pode ser causada por dores de estômago ou abdominais.

Mas não se desespere! Essas dicas são para te conscientizar e te acalmar, antes que os pensamentos voltem a flutuar na mente durante a gravidez. O choro do bebê não faz mal e é muito comum. A notícia boa é que o choro em bebê recém-nascido ajuda a liberar a tensão ou a evitar sons e sensações que são muito intensas.

Bebê chorando: como identificar o motivo

Normalmente, quando o bebê está com fome e sede, isso quer dizer que está na hora da amamentação. Sendo assim, você perceberá sinais do bebê recém-nascido de chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. Para tanto, basta amamentá-lo.

No caso de desconforto, talvez a cólica em bebê, frio ou calor, o bebê recém-nascido provavelmente vai se contorcer ou arquear as costas enquanto chora. Importante verificar a fralda além de tentar deixá-lo em uma posição confortável para descobrir o motivo do bebê chorando.

O bebê chorando querendo manifestar sua reclamação vai ser um bebê com choro rabugento. Nada que você fizer vai agradá-lo. Então, papais, percebam o ambiente em que estão e, caso esteja muito barulhento e/ou agitado, leve seu bebê recém-nascido para um lugar mais calmo.

Nenhuma mamãe ou papai deseja que seu bebê fique doente, não é? Mas também não precisam achar que o bebê chorando a toda instante significa que ele está doente. Para identificar o bebê doente, basta observar um choro fraco, manhoso e acompanhado de gemidos que querem dizer “estou me sentindo mal”. Fiquem atentos e, caso o bebê recém-nascido permaneça assim, leve-o ao pediatra.

O bebê chorando alto e nervoso pode indicar cansaço e sono. Você pode perceber, também, que o bebê recém-nascido esfregará os olhos e bocejar. Essa dica é fácil: leve seu bebê para um ambiente tranquilo, cante para ele, harmonize o ambiente com luzes baixas e o permita tirar um cochilo.

Por fim, para não te causar preocupações na gravidez e você desfrutá-la com muito sono, procure por um profissional de Consultoria do Sono. Essa é a melhor dica do post, pois com a Consultoria do Sono Materno-Infantil você conseguirá aumentar sua conexão com seu bebê e evitará a insônia para toda a família.

 

Como fazer meu filho dormir: dicas do curso online

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V

ocê sabia que a qualidade do sono do bebê está em suas mãos? Você sabia que cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado durante o sono do recém-nascido? Se você é daquelas pessoas desesperadas porque seu bebê não dorme ou busca auxílio incessantemente de como fazer meu filho dormir a noite toda aqui está a notícia boa: você está no lugar certo.

A qualidade do sono do bebê está intimamente relacionada ao seu desenvolvimento pleno. Entretanto, não existe um manual pronto para resolver e identificar os impasses do bebê. Atualmente, a consultoria do sono materno-infantil, tão popular nos Estados Unidos, está ganhando espaço e conquistando o tão desejado sono de qualidade de toda a família.

A pergunta de como fazer meu filho dormir a noite toda é uma das mais procuradas. Mas saiba que dormir a noite toda não é sinônimo de dormir melhor. O importante no sono do bebê é ter momentos de sono profundo, sono mais consciente, segundo sua capacidade e maturidade fisiológica. Então, já exclua da sua mente a resposta de como fazer meu bebê dormir a noite toda, pois aqui vamos tratar da qualidade do sono.

Como fazer meu filho dormir?

Controlar o ambiente para que a produção da melatonina seja mantida e para que o bebê volte a dormir sem a intervenção dos pais é uma dica super valiosa, então anote bem!

a) Controle a temperatura: o bebê tem a mesma percepção de temperatura do que os adultos. Dessa forma, nada de deixar o quarto muito quente ou muito frio, pois assim você voltará a dizer que meu bebê não dorme. Deixe o ambiente fresco, em média de 22/23 graus, isso pode ajudar seu bebê a dormir melhor.

b) Isole o ruído externo: por mais que todos em casa se esforcem para não fazer ruídos, qualquer som de fora irá despertar o sono do bebê, seja o barulho do vizinho, da buzina ou um espirro. Portanto, ligue o ruído branco no quarto, durante todo o período do sono do bebê. Atenção: a música para bebê dormir não é recomendada, pois devido à alteração dos tons de grave e agudo o bebê pode se assustar. Tente não utilizar música para bebê dormir, por mais calma que ela seja. Utilize ruídos como do ventilador ou até mesmo alguns aplicativos de celular.

c) Apague as luzes: no quarto, quanto menos luz, melhor. A luz branca, também presente nos computadores, televisão e celulares, emite uma onda azul que atua diretamente na glândula pineal, inibindo a produção do hormônio do sono, a melatonina. Caso seja necessário, utilize a luz vermelha, pois é a que menos interfere na produção de melatonina. Mas lembre-se: o ideal é não manter nenhuma luz!

Consultoria do sono: curso online

Aqui vão algumas perguntas: Seu filho dorme por poucas horas por dia? Seu filho apresenta despertares noturnos? Seu filho luta contra o sono? Seu filho vive irritado? Seu filho só dorme no colo ou no peito? Você não se lembra da última vez que ele dormiu bem? A hora de dormir não é um momento de prazer para vocês? Deseja construir uma relação de mais respeito e amorosidade?

Se você respondeu, sim, a, pelo menos, uma pergunta, saiba que o curso online é a sua chance de direcionar suas atitudes e influenciar o comportamento do sono do bebê. Mais dúvidas? Entre em contato conosco!

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