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Bebê chorando: o que fazer?

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Durante a gravidez muitos pensamentos flutuam na nossa mente. Por exemplo, saber lidar com o bebê recém-nascido nas primeiras semanas de vida, como carregá-lo, qual a forma correta de amamentação. Atrelado a isso, também pensamos o que fazer, como fazer e qual o motivo do bebê chorando, não é mesmo?

Para entender melhor sobre esse assunto, precisamos entender que o bebê recém-nascido se comunica pelo choro.  Em algumas situações, o bebê chorando pode manifestar algum desconforto como, por exemplo, o aviso da hora da amamentação. Pode indicar, também, o desconforto da famosa cólica em bebê, um dos motivos excessivos do choro do bebê. Alguns profissionais acreditam que a cólica em bebê pode ser causada por dores de estômago ou abdominais.

Mas não se desespere! Essas dicas são para te conscientizar e te acalmar, antes que os pensamentos voltem a flutuar na mente durante a gravidez. O choro do bebê não faz mal e é muito comum. A notícia boa é que o choro em bebê recém-nascido ajuda a liberar a tensão ou a evitar sons e sensações que são muito intensas.

Bebê chorando: como identificar o motivo

Normalmente, quando o bebê está com fome e sede, isso quer dizer que está na hora da amamentação. Sendo assim, você perceberá sinais do bebê recém-nascido de chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. Para tanto, basta amamentá-lo.

No caso de desconforto, talvez a cólica em bebê, frio ou calor, o bebê recém-nascido provavelmente vai se contorcer ou arquear as costas enquanto chora. Importante verificar a fralda além de tentar deixá-lo em uma posição confortável para descobrir o motivo do bebê chorando.

O bebê chorando querendo manifestar sua reclamação vai ser um bebê com choro rabugento. Nada que você fizer vai agradá-lo. Então, papais, percebam o ambiente em que estão e, caso esteja muito barulhento e/ou agitado, leve seu bebê recém-nascido para um lugar mais calmo.

Nenhuma mamãe ou papai deseja que seu bebê fique doente, não é? Mas também não precisam achar que o bebê chorando a toda instante significa que ele está doente. Para identificar o bebê doente, basta observar um choro fraco, manhoso e acompanhado de gemidos que querem dizer “estou me sentindo mal”. Fiquem atentos e, caso o bebê recém-nascido permaneça assim, leve-o ao pediatra.

O bebê chorando alto e nervoso pode indicar cansaço e sono. Você pode perceber, também, que o bebê recém-nascido esfregará os olhos e bocejar. Essa dica é fácil: leve seu bebê para um ambiente tranquilo, cante para ele, harmonize o ambiente com luzes baixas e o permita tirar um cochilo.

Por fim, para não te causar preocupações na gravidez e você desfrutá-la com muito sono, procure por um profissional de Consultoria do Sono. Essa é a melhor dica do post, pois com a Consultoria do Sono Materno-Infantil você conseguirá aumentar sua conexão com seu bebê e evitará a insônia para toda a família.

 

Aleitamento materno do bebê recém nascido

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Você sabe por que a Organização Mundial da Saúde aconselha que as mulheres façam o aleitamento materno nos primeiros seis primeiros meses de vida do bebê recém-nascido?

Descubra agora com esse texto completo sobre aleitamento materno do bebê de 6 meses.

Importância do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida do bebê.

O leite materno é o alimento mais perfeito para as necessidades nutricionais, além disso, contém uma série de defesas orgânicas que o bebê só adquirirá depois do contato com os estímulos externos que podem gerar doenças no bebê recém- nascido. Durante a gestação da mulher, a placenta estimula a liberação dos hormônios estrogênio e progesterona, que são responsáveis por dar início ao complexo sistema que torna a lactação possível.

O aleitamento materno promove anticorpos contra as infecções mais comuns e diminui, assim, o risco de doenças e mortes infantis. Inicialmente, os bebês não possuem essas defesas e precisam recebê-las da mãe, através do leite. O colostro, primeira secreção láctea produzida pela mãe, após a gestação,  já transfere anticorpos para o sistema imunitário do bebê recém-nascido e assim o protege de muitas doenças.

Nada é igual ao leite materno.

Nenhuma fórmula alimentar artificial se mostra igual ou superior ao leite materno, tanto nutricionalmente como em relação à prevenção de doenças.

Sobre a amamentação é importante conhecer tudo que pode esperar mãe e filho nos primeiros meses de vida juntos. Amamentar pode doer, é normal causar febre, entre outros sintomas e os desconfortos intensos ocorrem principalmente durante as primeiras semanas de amamentação, quando o seio ainda está se adaptando para os longos meses que virão pela frente. É uma fase de adaptação, mas pode atrapalhar o bebê mamar.

Quando desmamar o bebê?

Algumas mães escolhem, elas mesmas, o momento para parar e outras deixam que ele demonstre seu desinteresse pelos seios. Essa última atitude parece mais natural e é mais fácil de manejar.

O desmame gentil parte do princípio de respeitar a criança e os desejos da mãe. É importante que o binômio mãe e bebê estejam felizes com a amamentação, pois tem que ser prazeroso para ambos, mas se em algum momento não for mais, a mãe pode recorrer ao desmame gentil e amoroso.

Não é um desmame em que a mãe se ausenta de casa ou deixa o filho chorando no quarto ao lado por horas seguidas sozinho. No desmame gentil, a mãe acolhe a criança, conversa, regula as mamadas de dia, troca um momento de mamada por uma brincadeira juntos, faz ‘combinados’ para só mamar durante o dia, enfim, é algo mais amoroso e respeitoso.

Desmame noturno e outras estratégias

E também pode começar com o desmame noturno, tirar o peito aos poucos , em determinadas horas do dia e a criança passar a ter noites de sono sem interrupções. Entender a fisiologia do sono neste momento é muito importante para ter mais conhecimento a respeito do sono do seu filho e entender quando seria o momento ideal para fazer o desmame noturno.

Oferecer outro alimento e introduzir alimentos diferentes aos poucos é uma estratégia também. Muitas literaturas indicam o desmame aos dois anos de idade mas isso vai ser leve se seguir a rotina de vida da mãe e necessidades do bebê.